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quinta-feira, 26 de março de 2009

Deforma Ortográfica

O ano de 2009 começou com a Reforma Ortográfica, onde o principal objetivo é deixar a língua portuguesa mais igual possível em todos os Países que a falam. Eu não estudei nada sobre essa reforma, mas não gostei. Eu não gostei, muitos não gostaram e os portugueses muito menos. Aliás quais os motivos para se fazer um reforma ortográfica com um objetivo ideológico e não prático? Não seria melhor aproveitar todo esse recurso material e intelectual para reforçar o português de cada país? Como se pode idelizar uma reforma dessa sabendo que pelota em Portugal nunca será bola e que goleiro no Brasil nunca será guarda-metas. (Dúvida esse hífem está certo ou errado?). No Brasil se você falar: "Vem cá meu puto." poderá ter uma reação desagradável, sendo que em Portugal, o puto irá até você.
A reforma deveria ser somente no Brasil. Por exemplo "Caixa 2" não existe mais. Ninguém faz mais isso. Certos polítcos comprovaram que definitivamente não existe caixa 2 e sim "recursos não contabilizados." Quando você quiser mandar alguém para "aquele lugar", você pode fazer igual a um político: "Eu estou trabalhando..." Com detalhe o político falou isso repetidamente e andando... (Dúvida se está andando e afirma que está trabalhando, o que afinal está fazendo?) Não seria mais fácil um sonoro: "Nao me enche..."? E um outro político adotou uma frase chave generalista: "Não sei do que você está falando." Esta frase foi utilizada no lugar de "Não quero responder sua pergunta." Na segunda vez o sentido era: "Não quero responder sua pergunta que é constrangedora para mim.". Nossos políticos são um verdadeiro celeiro de reformas ortográficas. A mais recente é da nossa amiga que quando questionada: "A senhora é candidata?" Não. Responde a nossa amiga. Não? Eu pergunto. E aqui temos o "não" que é "sim". Quer reforma mais poderosa e impactante do que essa?
A minha sugestão para nossa amiga candidata é criar um verbo novo não previsto na legislação eleitora. Assim ela pode afirmar o que de fato está fazendo sem ter medo de sanções legais. A sugestão é criar o verbo Petificar, aquele que petifica, ou seja, que participa em todas as festividades com amigos e correlegionários

Eu petifico
Tu petificas
Ele petifica
Nós petificamos
Vós petificais
Eles petificam

Assim ficaria melhor. Por exemplo: A senhora petifica? Sim, eu petifico.

Pronto. Não tem problema.

Da mesma forma, vejam a situação do compaheiro que "pulou a cerca.". A esposa então pergunta: "Onde você estava?" a resposta do garot: "Praticando corrida com barreiras." Perfeito, não?

Bom pessoal, preciso ir, por isso a minha saudação final:

"Tô chegando"

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